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sábado, 9 de abril de 2011

Líder ou gladiador?

Líder ou gladiador?



Augusto Uchôa faz uma comparação entre as características de um líder e o filme Gladiador, ilustrando o papel fundamental que os líderes representam na eficácia do grupo ou da organização
O eterno filme do Ridley Scott, o Gladiador, pode nos ajudar neste tema. Vamos relembrar: o ano é 180 e o general romano Máximo (Russel Crowe), servindo ao seu imperador Marco Aurélio, prepara seu exército para impedir a invasão dos bárbaros germânicos.


Na segunda etapa do filme, enquanto Cômodo assume o trono, Máximo, que escapa da morte, torna-se escravo e gladiador, travando batalhas sangrentas no Coliseu, a nova forma de diversão dos romanos.


Máximo, disposto a vingar o assassinato de sua mulher e de seu filho, sabe que é preciso triunfar para ganhar a “confiança” da plateia. Este é apenas um resumo, o filme serve como ensejo para falarmos de liderança, pois no primeiro momento do filme nosso general ou gerente da grande corporação (o exército de Roma), Máximo, teria sua ascensão profissional ao ser convidado para assumir o comando/presidência do império romano, no posto de Marco Aurélio que, na trama, acaba morto pelo filho Cômodo.


Independente do revés da trama, percebemos logo no início que Máximo era um líder natural. Nos primeiros minutos do filme vemos catapultas, flechas incendiárias, lanças e espadas na floresta contra os bárbaros... e quem estava liderando a tropa no front? Ele, o próprio, Máximo, dando o exemplo para toda a tropa de milhares de soldados.


A liderança ilustrada na história é um tema importante para os gestores devido ao papel fundamental que os líderes representam na eficácia do grupo ou da organização. Os líderes são responsáveis pelo sucesso ou fracasso da organização na batalha do mercado.


Liderar nunca foi, tampouco será, uma tarefa simples. Liderança exige paciência, disciplina, respeito (que requer tempo) e compromisso, pois a organização é um “ser vivo”, dotado de colaboradores dos mais diferentes tipos e perfis.


Liderar, de uma forma clara, pode ser entendido como a gestão eficaz e eficiente das pessoas de uma equipe, para que se atinjam os objetivos e as metas propostas pela organização. Entre os desafios apresentados por um ambiente mutável e complexo – assim como a guerra -, as organizações estão valorizando cada vez mais os gerentes que possuem habilidades de liderança. Qualquer pessoa que aspire ser um gerente eficaz deve também se conscientizar de praticar e desenvolver suas habilidades.


Ainda em paralelo com o filme, você deve estar pensando que, como citado no livro de Sun Tzu, a ‘’Arte da Guerra’’, o perfil de liderança do General Máximo poderia ser imposto, pois o exército adota um modelo de liderança autocrático, com autoritarismo e ordem latentes.


Além do mais, ele obtinha a patente: era um general, não um soldado raso. Na prática o general é alguém estrategista, não poderia estar a frente da batalha com os soldados, apesar de não ter sido retratado desta forma no filme.


Logo na segunda metade do filme, já como escravo sem patentes, sem comando imposto ou um nome (marca) respeitado, ele conseguiu, com esforço, suor e sangue, conquistar a confiança e o reconhecimento dos demais escravos que o fizeram seu líder.


Tornou-se líder ora por conhecimentos técnicos de batalha, adaptados para outro local/mercado (arenas e Coliseu), ora por sua postura proativa que o diferenciava de seus pares. Este escravo, líder de muitos outros, não era um líder de muitas palavras, porém de muitos exemplos.


Máximo não adotou um modelo de liderança paternalista, apesar do forte vínculo de amizade que o aproximava do escravo negro, Juba; tampouco adotou um modelo liberal, mesmo quando montou uma equipe madura após tantas batalhas em arenas menores, e ao final, no mais violento dos embates do filme, no Coliseu.


Máximo adotou uma liderança democrática e participativa. Tal liderança é voltada para as pessoas que compõem o grupo e nele, há participação dos liderados em todo o processo. Aqui, as diretrizes são decididas pelo grupo, devidamente estimuladas e divididas com ele, pelo líder.


O próprio grupo esboça as providências a fim de atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao líder, quando necessário. A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro pode escolher seus próprios companheiros de trabalho. O líder não se impõe pela força que qualquer eventual cargo lhe proporciona. É um membro como os demais do grupo, reconhecido, porém, por sua capacidade de persuasão, em busca do objetivo em comum.


Como você pode notar, apesar de começar a ser estudada após 1930, a liderança, tema de uma série de filmes épicos, é algo antigo, nascida em qualquer momento onde duas ou mais pessoas compartilhem de um mesmo objetivo.


Independente do que tenha acontecido no passado ou que vivamos no presente, os modelos de liderança servem para nos orientar quanto às estratégias de gestão de pessoas a adotar para que se atinjam mais rápida, econômica e efetivamente, os objetivos das organizações onde nós, gestores (gladiadores), treinamos para as disputas sangrentas do mercado, nossa grande arena.

Augusto Uchôa (Formado em marketing, mestre pelo Ibmec, consultor de empresas, professor universitário, criador do site Marketing com Fritas e Chef fundador do Boteco do Conhecimento)

domingo, 20 de março de 2011

Os 10 erros do empreendedor

Os 10 erros do empreendedor



Felizmente, empreendorismo é característica essencial para quem deseja obter sucesso na carreira. Seja na empresa ou no comando de um negócio próprio, é preciso ter capacidade de conduzir os negócios com pulso firme, inovando e apresentando soluções. O site bizmove.com relacionou 10 erros freqüentemente cometidos pelos empreendedores, que podem atrapalhar bastante as metas estabelecidas. Por isso, sejam quais for seus planos profissionais - permanecer no mundo corporativo ou investir e fazer crescer a sua própria empresa -, fique atento para não cair nas armadilhas abaixo:

1. Acreditar numa idéia e permanecer com ela por muito tempo. Não siga uma só idéia. Lembrem-se, idéias é o tesouro dos empreendedores. Trabalhe com muitas possibilidades e vejam quais delas levam ao sucesso e ao lucro.

2. Não ter um Plano de Marketing. O plano de Marketing dá a você a orientação necessária para buscar os tipos certos de pessoas, empresas e clientes. É isso que atrai as pessoas até você! Talvez existam várias outras maneiras de divulgar o seu negócio a custos baixos. Mas um plano de marketing implantado com eficiência e consistência vai orientar os seus relacionamentos e evitar os "contatos frios".

3. Não conhecer os seus clientes. As mudanças constantes nas preferências dos seus clientes e nos produtos dos seus concorrentes podem deixá-lo na poeira a menos que você passe a conhecer seus clientes muito bem. É fundamental saber o que eles querem agora e o que desejam para o futuro, quais são seus padrões de compra e como você pode ser útil a eles caso não tenha o produto ideal no momento.

4. Ignorar seu caixa. Os clientes não respondem aos produtos no tempo que você espera ou gostaria. Por isso, você vai precisar de uma reserva de caixa para se sustentar e evitar crises nesse meio tempo. Cuide disso!

5. Ignorar os funcionários. Motivar, treinar e gerenciar a equipe é provavelmente um de seus maiores desafios atualmente como empreendedor de negócios. Sem paciência, persistência e conhecimento do perfil das pessoas, seus problemas podem aumentar rapidamente. E a produtividade e os lucros podem acabar facilmente!

6. Confundir probabilidade com realidade. O empreendedor bem-sucedido vive num mundo de probabilidades, mas gasta seu dinheiro no mundo real! Pense nisso.

7. Não ter um plano comercial. Sem um plano comercial, não há caminho para o crescimento financeiro e o progresso do seu negócio. Você precisa de um mapa real sobre como as vendas serão geradas, de onde elas virão e de quem virão.

8. Ser um realizador solitário. Sim, você deveria ser a chave de tudo, mas isso é impossível. Não há como fazer tudo sozinho e crescer ao mesmo tempo. Mesmo as primeiras conquistas podem ficar distantes caso você não selecione uma boa equipe e delegue responsabilidades.

9. Ser o mentor. Tenha conselheiros ou mentores. Parece estranho para um pequeno negócio? Não é!! Podem ser membros da família ou amigos em quem você confia. Peça que seja seu time de diretores e reveja em equipe seu plano de negócios e seus resultados. É essencial ouvir idéias e opiniões diferentes e objetivas.

10. Desistir. Alguns dos maiores empreendedores de sucesso falharam muitas vezes antes de darem certo. Portanto, se você falhar, falhe, e falhe agora. E aprenda. E tente novamente utilizando o que aprendeu. Não desista, mas tenham claros quais são os seus limites.


Fontes: http://carreiras.empregos.com.br/comunidades/executivos/gestao_de_carreiras/230201-erros_empreededor_bzmove.shtm

sexta-feira, 18 de março de 2011

11 tendências sustentáveis


11 tendências sustentáveis

Como as empresas estão comunicando a sustentabilidade no mundo? E, principalmente, o que e de que modo vão comunicar o tema nos próximos anos?

Para responder a essas duas perguntas, Ideia Sustentável – usando a sua metodologia OTS (Observatório de Tendências em Sustentabilidade) – mapeou e identificou 11 tendências. São elas:

1) Consumidores exigentes, mais comunicação

Esse é um movimento que tende a se expandir em todo o mundo em resposta ao crescente interesse dos consumidores e às demandas por mais transparência.
O estudo sobre marcas verdes ImagePower (Cohn&Wolfe, Landor Associates e Penn Schoen Berland, em parceira com a Esty Environmental Partners), realizado em 2010  com 9 mil entrevistados em 8 países, incluindo o Brasil, revelou que 60% dos consumidores querem comprar produtos de empresas sustentáveis.

2) Inovação puxa comunicação de produtos 
 
A valorização da sustentabilidade como vantagem competitiva tem levado cada vez mais empresas a comunicar não só aspectos convencionais como reciclagem e pegada de carbono, mas também iniciativas amplas relacionadas a produtos verdes.
Assim, compromissos efetivos com soluções para as mudanças climáticas seguem em alta nos Estados Unidos e na Europa, em virtude da relevância da questão e da crescente sensibilidade dos consumidores em relação a ela.

3) A velha história da lição de casa primeiro…

Cada vez mais empresas estão preocupadas em melhorar o desempenho em sustentabilidade antes de comunicá-la. A ideia parece óbvia, mas a história recente mostra que, contrariando o bom senso, muitas companhias quebraram a cara por botar o discurso a léguas da prática. Você, leitor, certamente conhece pelo menos uma empresa brasileira que cometeu esse equívoco. Arrisque fazer a sua listinha.

4) Mensagem valoriza o desempenho do produto, o bolso do consumidor e a contribuição para o planeta. Tudo ao mesmo tempo.

O desempenho do produto aliado à sustentabilidade é outra tendência que apareceu no radar. As primeiras ações de comunicação, adotavam um tom mais institucional. Agora, elas estão tratando a produção dos produtos e ainda contam com a “vantajosa” interação do consumidor.
Em um recente estudo sobre a comunicação da sustentabilidade no ponto de venda, a consultoria canadense Stratos identificou um crescimento no número de empresas que procuram “vender” ao consumidor a ideia de um benefício muito claro para a escolha de produtos mais sustentáveis. É o caso da P&G, com o seu papel-toalha Bounty Select a Size, que permite ao consumidor selecionar o tamanho das folhas de modo a evitar desperdício.

5) Simples é melhor

Considerando ainda o ponto de venda, observa-se uma tendência pela simplificação da mensagem da sustentabilidade. Um exemplo ilustrativo dessa tendência é a Marks&Spencer, maior rede de lojas de departamento do Reino Unido.
A rede britânica implantou uma campanha chamada Plano A, na qual transforma 100 compromissos em cinco pilares (Mudanças Climáticas, Resíduos, Matéria-Prima Reciclável, Parcerias Justas e Saúde), devidamente identificados por ícones. “Cinco anos. Cinco compromissos. 100 coisas para mudar. Porque temos apenas um mundo. E o tempo está acabando”.
A intenção é comunicar rápido e de modo simples, com o intuito de fortalecer vínculos com consumidores cada vez mais bombardeados por informação verde. Uma inspiração para empresas varejistas brasileiras.

6) Verificação externa funciona como avalista

Cada vez mais empresas estão recorrendo à verificação externa e independente para validar suas estratégias verdes e metas de sustentabilidade corporativas. Na França, Alemanha e China, por exemplo, os consumidores se orientam quase que exclusivamente pelos selos de certificação.

7) Natural em alta

Tudo o que é “natural” segue em alta. Cada vez mais empresas se socorrem no procedimento de comunicar, nos rótulos, o “quão natural” é o produto.
Reconhecida como a “marca mais verde” dos EUA, segundo o estudo ImagePower-2010, a Burt´s Bees, empresa de produtos de cuidados pessoais, informa em suas embalagens o percentual preciso de “naturabilidade” de cada um deles e apresenta aos consumidores os benefícios de produtos naturais em relação aos convencionais.
Em conjunto com a Natural Products Association, a Burt`s Bees desenvolveu ainda um padrão para produtos de cuidado pessoal naturais, com o objetivo de sensibilizar consumidores num contexto caracterizado pela inexistência de regulação oficial.

8 ) Redes sociais, aí vamos nós!

Cada vez mais empresas vêm utilizando as ferramentas de mídia social para dialogar com públicos de interesse e ampliar o alcance de sua comunicação da sustentabilidade. Os vídeos on-line estão em alta entre os norte-americanos.

9) Preferindo o todo, em vez das partes

Cresce o número de empresas que estão trocando ações pontuais por um posicionamento mais amplo de sustentabilidade. A Timberland é apontada como emblemática dessa tendência, graças à iniciativa do Green Index Label (Rótulo de Índice Verde). A partir de três critérios: emissões de carbono, utilização de produtos químicos e consumo de recursos (a porcentagem, em peso, de materiais reciclados, orgânicos e renováveis), a empresa qualifica de 1 a 10 a “sustentabilidade” do produto.
As informações são registradas em uma etiqueta e disponibilizadas aos consumidores no ponto de venda. 

10) O que focam as mensagens

Uma análise do que está sendo mais comunicado no ponto de venda revela uma ênfase à mudanças climáticas e energia – consumo de energia no ciclo de vida e uso do produto, matérias-primas com padrões éticos e ambientais; produtos químicos com segurança, materiais naturais, orgânicos e produtos químicos excluídos; gestão e uso da água; ações relacionadas a causas locais e globais, tais como o comércio justo, que proporcionem algum tipo de economia ao cliente e resultados financeiros para organizações.

11) Marcas sustentáveis mobilizam consumidores, empregados e parceiros

Parece crescer a consciência de que a sustentabilidade é um componente ético fundamental na construção de marcas. E, ainda, que marcas sustentáveis geram uma aura de simpatia e interesse. Criam audiências, favorecem proximidade e despertam confiança.


Ricardo Voltolini é publisher da revista Ideia Sustentável e diretor da consultoria Ideia Sustentável.
Fonte: Agenda Sustentável.


terça-feira, 15 de março de 2011

A arte de vender é inovar

A arte de vender é inovar


Tomar decisões sobre inovações significa assumir riscos. Por que as boas empresas olham e incentivam esta cultura? Confira a opinião de Cláudio Goldberg.

Num mundo em que a velocidade das transformações é cada vez maior, empresas que não forem inovadoras ou pelo menos regularmente inovadoras, tendem a perder participação de mercado ou até mesmo a sua liderança. Sabemos que o objetivo de toda e qualquer empresa é conquistar novos clientes, reter e manter seus melhores e potenciais clientes para obter lucro.

Agora faça um pequeno exercício: Como sua empresa e seus concorrentes perseguiam estas metas?
Se a sua resposta foi vislumbrando como em uma perseguição, melhorar a eficiência de sua empresa cortando custos e praticando processos administrativos de reengenharia, just in time, certamente você tem um problema. 

Embora estes objetivos não tenham sido modificados ao longo do tempo, a forma como eles ocorrem efetivamente está alterada. No cenário competitivo atual, não se consegue gerar mais lucro sem criar novas receitas. Por isso a necessidade de inovar. 

Quando pensamos no significado da inovação, podemos afirmar que não podemos nos limitar ao produto pois ela pode surgir no processo, na gestão ou até mesmo na abordagem ao mercado.

E um dos pilares da inovação é a orientação e perfil da equipe de vendas focada para perseguir de forma consistente estes objetivos. Estes vendedores não devem se preocupar apenas com a obtenção de pedidos ou contratos e sim se posicionar sobre qual produto venderá para o cliente nos próximos cinco anos de modo a minimizar graves dificuldades posteriores.

Assim, além de perfil técnico forte experiência e conhecimento de mercado, o profissional deve ter uma mudança de mentalidade sobre como se relacionar e é mandatário que ele obtenha informações com todas as áreas e departamentos,sejam elas de engenharia, marketing, finanças ou logística. O resultado desses contatos é que será os insumos da inovação e por meio deste processo e metodologia de vendas é que as empresas poderão introduzir novos produtos que solucionem as necessidades e desejos de nossos clientes.
Deste modo, podemos deduzir que a habilidade de ouvir o mercado é a real vantagem competitiva, permitindo o desenvolvimento da capacidade de questionar premissas, o que se torna fundamental para o descobrimento de novos mercados.

Como é sua equipe?

Formar uma equipe de vendas com estas características não é simples tão pouco rápido, uma vez que demanda muito tempo e treinamento, já que cada vez mais as empresas precisam desenvolver um estilo próprio e pernalizam suas vendas. É preciso, também, criar uma cultura de pensamento de longo prazo, em que estes profissionais primem pelo desenvolvimento de suas habilidades e vislumbrem as características de cada relacionamento. Só assim, eles conseguirão transformar as informações em idéias mais facilmente, tendo como consequência o lucros para a empresa. Pode estar certo de que vale a pena.

Cláudio Goldberg é consultor do instituto MVC.

segunda-feira, 14 de março de 2011

OS 20 MAIORES EMPREENDEDORES DO BRASIL


Os homens que construíram o capitalismo brasileiro neste século



Quem são os maiores empreendedores brasileiros deste século? Quais os homens que fizeram a diferença na construção e na reconstrução do capitalismo nacional? A
EXAME fez essas perguntas a dezenas de representantes do mundo corporativo ao longo das últimas semanas. Foram ouvidos presidentes de empresas, consultores, economistas, professores universitários, headhunters, sociólogos. Toda a redação também se envolveu nas discussões sobre a lista. Ao final, sobraram 20 nomes cujos perfis aparecem nas próximas páginas.
O resultado vai muito além de histórias pessoais e isoladas, construídas com base em trabalho, perseverança e inovação. O que se tem é o retrato das extraordinárias mudanças pelas quais o Brasil passou no decorrer dos últimos 100 anos. Nada - ou quase nada - sobrou do país de Francesco Matarazzo, o personagem que abre a série dos 20 empreendedores nacionais. Em 1902, quando o imigrante italiano que mais tarde ganharia o título de conde fundou a Metalúrgica Matarazzo, o Rio de Janeiro era a capital da República, o café ainda era a base da economia e toda a população do país era formada por não mais que 18 milhões de pessoas. O Brasil de empreendedores como Jorge Paulo Lemann, Jorge Gerdau e Abilio Diniz é outro. É o país que, cada vez mais, tenta se movimentar de acordo com a lógica do mundo globalizado. (Os personagens foram organizados em ordem cronológica a fim de retratar essa evolução.)
Três banqueiros aparecem na lista: Amador Aguiar, do Bradesco; Olavo Setubal, do Itaú; e Walther Moreira Salles, do Unibanco. Há também três representantes da mídia: Assis Chateaubriand, o polêmico criador dos Diários Associados e pioneiro da televisão no país; Victor Civita, o fundador da Editora Abril, que edita a EXAME; e Roberto Marinho, das Organizações Globo. Sebastião Camargo, da Camargo Corrêa, e Norberto Odebrecht, da Odebrecht, aparecem como os grandes empreiteiros brasileiros. Para escrever cada uma das histórias, a EXAME convidou executivos, biógrafos, amigos, parentes, pessoas que estudaram, trabalharam ou conviveram com os personagens escolhidos. São depoimentos pessoais, carregados de episódios curiosos e emoção e que procuram mostrar as peculiaridades, as inovações, as idéias e a importância de cada um deles na construção do capitalismo brasileiro neste século.

Reportagem  Revista Exame- 15/12/99



domingo, 13 de março de 2011

A CIENCIA DE FICAR RICO

A CIENCIA DE FICAR RICO

Este livro é pragmático, não filosófico. um manual prático, não um tratado teórico. Ele é feito para homens e mulheres cuja a necessidade mais urgente é o dinheiro, é para quem quer ficar rico e primeiro e filosofar depois.

Ele é feito para aqueles que querem resultados e desejam que conclusões cientificas formem a base de suas ações, sem ter que passar por todos os processos em que aquelas conclusões forem feitas.

Cada homem ou mulher que o fizer certamente ficará rico, pois a Ciência aplicada aqui é exata, e falhar é impossível.


sexta-feira, 11 de março de 2011

EMPREENDEDORISMO AS 21 IRREFUTAVEIS LEIS DA LIDERANÇA


EMPREENDEDORISMO AS 21 IRREFUTAVEIS LEIS DA LIDERANÇA 



Quero hoje falar sobre esse fantástico livro na formação de verdadeiros lideres, quem tem interesse em crescimento pessoal e empresarial tem que ler esse livro, aprenda as verdadeiras leis da liderança.
Siga-as e as pessoas o seguirão

"Bestseller!"

Lista dos mais vendidos, Wall Street Journal

"Útil e fácil de ler, este livro é também profundo na sua amplitude e clareza. É repleto de esperança, orientação, incentivo e procedimentos específicos."

Zig Ziglar, escritor motivacional

Este livro influenciou profundamente a minha vida."

Pat Williams, ex-técnico do Orlando Magic

Você se considera um verdadeiro líder?

Como os seus liderados o vêem?

Essas duas questões são cruciais para o verdadeiro exercício da liderança no mundo globalizado desse início de milênio.

Não basta o conhecimento teórico. Existem determinadas normas cuja prática é fundamental para o êxito de qualquer líder e de todo aquele que pretende exercer uma função de liderança. John Maxwell aprendeu e aplicou com sucesso durante 30 anos As 21 irrefutáveis leis da liderança, tornando-se a principal autoridade nesse campo nos Estados Unidos.

Este livro vai auxiliar o leitor não só a desenvolver melhor suas técnicas e práticas de liderança, mas constitui-se também numa ferramenta excepcional para a formação de outros
líderes.

O autor, John Maxwell, demonstra como estas leis de liderança são realmente irrefutáveis. Ele faz a ponte entre as teorias de liderança e sua aplicação no mundo real.

Escrever um livro sobre liderança não faz de seu autor um especialista; é preciso ser realmente um líder. Maxwell é um líder nato e um empreendedor testado e aprovado. Como presidente da INJOY, todo ano ajuda milhares de pessoas a maximizar seu potencial vocacional na área de liderança.

Mediante exemplos extraídos da própria experiência do autor como líder, o leitor poderá pôr em prática a autêntica liderança, partilhando frutos e beneficiando-se - e a seus liderados
- com os resultados obtidos.

As 21 irrefutáveis leis da liderança é recomendado para todos os líderes que se preocupam de fato em liderar, pois a aplicação de seus princípios é imediata, independentemente do nível de liderança.

Reunindo toda uma vida de aprendizado de um dos maiores expoentes no campo da liderança nos EUA, As 21 irrefutáveis leis da liderança dirige o leitor a revolucionar sua capacidade de influenciar, ajudando-o a transformar grandes idéias em ousadas realidades.

Sobre o autor:

John C. Maxwell é internacionalmente reconhecido pelo seu trabalho na formação de líderes. Anualmente, realiza seminários para mais de 250 mil pessoas. É autor de vários livros na área de liderança.
Você pode baixar ele me PDF na internet, ou adquirir aqui a versão em áudio, ajude nosso blog a crescer adquira sua versão em áudio.




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